domingo, 27 de dezembro de 2009

quarta-feira, 17 de junho de 2009

IRIDOLOGIA



Escrito pelo Dr. Ícaro Alves de Alcântara

A Iridologia é a ciência que permite, através da observação das íris dos olhos (a porção colorida) traçar o perfil de um indivíduo, desta forma evidenciando como este tende a se comportar física, mental e emocionalmente ao longo da sua vida.

Serve para complementar os métodos semiotécnicos, convencionais ou não, existentes. Propiciando uma visão holística do indivíduo (ou seja, vendo seu perfil e sua saúde como um todo), permite diagnósticos mais completos e mais abrangentes. Além disso, tem importante papel preventivo ao possibilitar ao indivíduo o reconhecimento de áreas do seu corpo mais propensas a lesões e/ou disfunções antes mesmo que estas ocorram.

Este site foi desenvolvido após cuidadosa observação da prática da Iridologia em nosso país; em várias cidades e eventos na área, percebe-se que há excelentes profissionais fazendo uso da Iridologia em sua prática clínica diária, todos com excelentes resultados. Entretanto, há também pessoas menos conscienciosas, incapacitadas ou mesmo premeditadamente praticando incorretamente a ciência. Estas pessoas, propositadamente ou não, denegrem a imagem da Iridologia ao estabelecer diagnósticos errados, firmar condutas terapêuticas incorretas ou até mesmo nocivas à saúde dos pacientes.

Uma vez tendo observado isso, em defesa da ciência da Iridologia e dos seus praticantes, os propósitos deste site são:

Definir Iridologia e explicar claramente seus pormenores, sua serventia...

Desmistificar sua prática, sua abrangência e suas características.
Alertar a população em geral quanto aos maus profissionais, capacitando o paciente a identificar o que um iridólogo deve saber ou ter à disposição para prestar um adequado atendimento.

Como Surgiu

Philipus Meyens foi o primeiro a publicar algo sobre Iridologia, em 1670 em Desden - Alemanha e seu livro fazia um interessante estudo sobre sinais iridológicos e suas relações com determinadas doenças, apresentando um pequeno mapa da íris com áreas representativas de alguns órgãos do corpo humano. Décadas depois foi a vez de Johann Sigmund Eltzholtz (Nürnberg, 1695) se aprofundar mais no estudo de Meyens. Quase um século mais tarde, em Göttingen, Christian Haertls , baseado nos estudos de Meyens e Eltzholtz, lança um polêmico e importante trabalho na área. Mas foi com o médico húngaro Ignatz von Peczely (1822-1911) que a Iridologia começa a ficar conhecida.


Aos 10 anos de idade o jovem Ignatz encontrou uma coruja em uma árvore no quintal da sua casa, nos arredores de Budapeste-Hungria. Ao tentar capturá-la (Alguns dizem que ele foi atacado pela coruja) Ignatz acabou por quebrar uma das pernas do animal; Neste momento, ele pôde observar o aparecimento de uma raja escura em uma determinada região da íris da coruja. Após enfaixar a perna quebrada do animal, Ignatz libertou-o mas o mesmo, com dificuldades em alçar vôo, permaneceu por perto. Dia após dia cuidando da coruja, Ignatz percebeu que, no interior da raja escura que havia aparecido anteriormente, começavam a ser vistas finas linhas esbranquiçadas. A região continuou a mudar de cor até que a coruja finalmente recuperou-se e abandonou o jovem; a esta época, a região antes escura apresentava uma coloração levemente acinzentada. Von Peczely

Anos mais tarde, em 1861, a mãe de Von Peczely adquire uma enfermidade obscura e falece em decorrência da mesma; entretanto, durante o período de doença Ignatz pôde perceber o aparecimento e alteração de coloração de várias "manchas" em ambas as íris de sua mãe. Decide então estudar Medicina, sempre observando e catalogando as íris de seus pacientes e as alterações que as diversas patologias nelas provocavam. Tornou-se médico, posteriormente cirurgião (1867), e em 1881, após árduo trabalho e muitas dificuldades, publicou os primeiros fundamentos da Iridologia, juntamente com o primeiro mapa iridológico "completo" de que se tem notícia na obra "Descoberta no Domínio da Natureza e na Arte de Curar". Nils Liljequist

Na mesma época que o menino Von Peczely fazia suas observações na coruja, um adolescente sueco de 14 anos chamado de Nils Liljequist , caiu severamente doente após uma vacinação. Após ser tratado com iodo, quinina e outros potentes fármacos, ele observou mudanças na coloração das suas íris. Anos mais tarde (1864), após quebrar algumas costelas, novamente observou alterações localizadas na cor das suas íris. Em 1871 publicou um artigo denominado "Quinine And Iodine Change The Color Of The Iris; I Formerly Had Blue Eyes, They Are Now A Greenish Color With Reddish Spots" ("Alteração da coloração iridal por quinina e iodo: Eu possuía olhos azuis que agora são cinzas com pintas vermelhas"). Em 1893, já clérigo e homeopata conhecido, publicou a obra "Diagnóstico a Partir do Olho", contendo um Atlas com cerca de 258 desenhos em preto-e-branco e 12 coloridos de ambas as íris mostrando sua interpretação da relação íris/corpo.

As obras de Peczely e Liljquist (sobretudo) foram muito pesquisadas e aprimoradas na Europa, sobretudo na Alemanha (Pelo dr. Josef Deck) e tiveram grande penetração na medicina natural americana, no início do século XX, habilmente desenvolvidas pelo nutricionista Bernard Jensen.

Abrangência

Toda a constituição do indivíduo encontra-se impressa na íris. E há várias formas de se estudar e praticar a Iridologia de acordo com a ênfase que cada uma destas dá ao conjunto de sinais expresso nas íris.

A Iridologia orgânica tem como proposta possibilitar ao indivíduo o conhecimento da sua constituição e, portanto, suas tendências e limitações, bem como desequilíbrios que estejam ocorrendo em outras palavras nos fornece um panorama atual e pregresso dos órgãos e sistemas de um organismo bem como seu funcionamento.

O Modelo Rayid de análise da íris nos fornece informações àcerca dos aspectos mental, emocional e comportamental, bem como de características hereditárias individuais desta forma melhor podemos analisar e compreender os aspectos psicológicos inerentes à personalidade de cada um e suas tendências reacionais aos estímulos diários.

Linhagens

Encontram-se atualmente disponíveis diversas formas de análise da íris ater-nos-emos àquelas mais utilizadas e com maior comprovação científica ou causal disponível de sua eficácia:

* Iridologia Americana - Analisa a íris correlacionando os sinais observados com os mapas iridológicos desenhados por Bernard Jensen em outras palavras e de forma simplista aponta alterações nos diversos órgãos/sistemas do corpo através da observação de mudanças de coloração por sobre as áreas do mesmo representadas nas diferentes partes das íris;
* Iridologia Alemã - Classifica as íris existentes dentro de constituições e subconstituições pré-definidos de acordo com o conjunto de sinais que exibem Desta forma estabelece modelos orgânicos (sobretudo) e psicológicos acerca dos indivíduos analisados o principal pesquisador deste método foi o dr. Josef Deck na Alemanha;
* Método Rayid - Desenvolvido por Denny Johnson permite a análise estritamente psicológica do indivíduo através da observação dos mesmos sinais interpretados pelos métodos orgânicos;

Há várias outras correntes de Iridologia e tantas outras em pesquisa/desenvolvimento sendo as supracitadas mais largamente utilizadas em nosso país

O Médico Iridologista

A resolução do CFM (Conselho Federal de Medicina), veda aos médicos a utilização de métodos e práticas terapêuticas não reconhecidas pela comunidade científica e portanto é utilizada por alguns para "provar a ilegalidade" da utilização da Iridologia por médicos.

Entretanto, conforme bastante enfatizado neste site, a Iridologia NÃO se constitui em prática ou método terapêutico; Seu propósito é facilitar o DIAGNÓSTICO de agravos à saúde e NÃO tratá-los. Pensando nisso, a AMBI (Associação Médica Brasileira de Iridologia) contactou o CFM para esclarecer o assunto.

Em 06/10/1998, às 16:00h, ocorreu audiência entre o CFM (representado pelos drs. Paulo Behrens e dr. Floriano Riva Filho) e a AMBI (representada pela dra. Liane Beringhs e pelos drs. José Irineu Golbspan e Celso Fernandes Batello); sob o protocolo número 7224/98 do CFM. Entre outras conclusões, ficou entendido que:

"A Iridologia, por se tratar de um método propedêutico, no entendimento dos presentes, NÃO se enquadra nos termos da resolução 1449/98 do CFM."

A Profissão

O Iridólogo examina as íris do seu cliente, através de lupa (lente de aumento) ou câmera (esta última, possibilitando armazenamento da imagem para comparação e evidência posterior), após o que analisa-as quanto a grau de constituição, toxicidade, áreas de fraqueza constitucional localizada...

Feito isto, registra suas IMPRESSÕES diagnósticas e discute-as claramente com seu paciente; se profissional habilitado, propõe tratamento de acordo com seu conhecimento e capacidade; caso contrário, encaminha o paciente para tratamento;

Periodicamente o mesmo pode reavaliar o paciente e demonstrar possíveis alterações nas íris decorrentes do tratamento ou de novos fatores a que este tenha sido submetido.

O que a Iridologia NÃO pode fazer:

* Isoladamente firmar um diagnóstico nomeando patologia(s);
* Tratar um indivíduo a Iridologia é ESTRITAMENTE uma ferramenta semiotécnica que AJUDA o profissional qualificado a fazer seus diagnósticos e ORIENTA a terapêutica podendo servir como indicativo auxiliar da eficácia do mesmo;
* Substituir os exames convencionais a Iridologia pode mostrar que órgãos/sistemas do corpo devam ser pesquisados na investigação de uma patologia mas NUNCA diagnosticá-la sozinha;
* Nomear doenças: A atribuição da patologia ou quadro clínico que o paciente eventualmente apresente depende unicamente do profissional de saúde que o examina por implicar no estabelecimento de correlações anátomo-funcionais;
* Confirmar ou descartar gestação;
* Identificar e/ou localizar procedimentos cirúrgicos a que o corpo tenha sido submetido;

Ícaro Alves de Alcântara
Médico e Homeopata
CRM-DF 11639
www.icaro.med.br
icaro@icaro.med.br

terça-feira, 21 de abril de 2009

Noni: você já ouviu falar ?



Descubra os reais benefícios desse alimento misterioso, só encontrado em suco e que promete maravilhas à saúde



• A presença de ômega 6 e óxido nítrico dilataria os vasos, melhorando a oxigenação e, conseqüentemente, a memória
• Especialistas dizem que a fruta contém betacaroteno, precursor da vitamina A, e acubina, que agrega propriedades antibióticas
• Possui escopoletina, substância antibacteriana, antifúngica e antiinflamatória, que também ajuda a dilatar os vasos sangüíneos — o que faria baixar a pressão arterial
• A fruta é rica em vitamina C

É só uma questão de tempo para as pessoas começarem a ouvir falar desse tal de noni e descobrir que não se trata de um ser de outro planeta. Com o nome científico de Morinda Citrifolia e originário dos mares do Sul, esse alimento que tem gerado uma certa curiosidade é, na verdade, uma fruta verdinha, com a aparência de fruta do conde, e que — acredite — não pode ser encontrada em feiras nem supermercados. Isso mesmo: o noni está prestes a fazer parte do grupo de coisas sobre as quais todo mundo fala, mas que ninguém vê por aí — algo como um chester vivo, ciscando no terreiro.

A fruta só existe por aqui em forma de suco engarrafado ou chá (embora atualmente esteja sendo cultivada na Amazônia peruana e, talvez, possa ser encontrada à venda em breve no Brasil). Mesmo nos Estados Unidos, o noni é vendido apenas sob forma de cápsulas, chás (feitos das folhas) ou sucos industrializados, para dezenas de milhões de consumidores.

Ao contrário de todas as frutas que são melhores quando consumidas frescas e com casca, essa não é muito palatável ao natural. “Parece fruta do conde, mas não tem nada de doce. O gosto é muito ruim e o cheiro não é dos mais convidativos”, garante o nutricionista vegetariano George Guimarães, de São Paulo, que teve oportunidade de prová-la. Quanto ao suco, este vem misturado com sucos de cranberry (ou de blueberry) e de uva, e, segundo o especialista, tem um sabor curioso.

Febre de consumo
Apesar da dificuldade de encontrá- lo in natura, o maior mistério em relação ao noni — e que também reforça sua popularidade — tem a ver muito mais com as suas supostas propriedades terapêuticas. Seu consumo no Brasil é recente, sendo mais popular nos Estados Unidos e em alguns países da Europa. De acordo com estatísticas de 2003, uma garrafa do suco era vendida a cada dois segundos (ou menos) pelo mundo afora — sem falar das cápsulas e dos chás. “O sucesso está diretamente ligado ao fascínio que o homem sente por tudo que pareça mágico, milagroso e, sem muitas explicações precisas ou de forma vaga, anuncie-se capaz de curar várias doenças”, acredita o médico Leandro Pomini, de São Paulo.

Isso não quer dizer que o noni não tenha propriedades benéficas. Significa apenas que ainda não existem provas consistentes do ponto de vista científico de que realmente cure ou previna males. Há poucos estudos isentos a respeito — e nenhum com seres humanos, apenas ratos. “Essa fruta pode até vir a ser algo maravilhoso em termos de cura, mas ainda não existem provas conclusivas, nem estudos populacionais que sirvam de base para afirmar isso hoje”, diz a nutricionista Denise Schirch, de São Paulo.

Mesmo com a falta de informações precisas — o maior fabricante do suco no Brasil não quis dar informações nutricionais sobre o produto —, não se pode condenar a fruta. “Não faz mal algum consumir o noni”, garante George Guimarães. “Só pode haver algum risco se a pessoa deixar de seguir seu tratamento por causa disso”, acrescenta. É que os derivados do noni não são remédios, mas complementos alimentares. E o FDA e a Comissão Européia, organismos que funcionam como agências reguladoras de saúde nos Estados Unidos e na Europa, concluíram que não há evidências dos benefícios desse alimento para a saúde humana.

Motivo da controvérsia O noni e seus subprodutos geram polêmica porque anunciam ter uma substância chamada proxeronina, um precursor de um aminoácido denominado xeronina — que só um pesquisador descobriu até hoje. A xeronina foi encontrada e batizada pelo médico Ralph Heinicke, nos anos 50, quando ele fazia estudos com o abacaxi. Na ocasião o cientista ficou tão convencido dos poderes curativos de sua descoberta que passou anos estudando suas propriedades.

Quase não há menções a essa substância fora dos trabalhos de Heinicke e dos produtores de suco e de cápsulas obtidos a partir do noni. Quem fizer buscas em vários bancos de dados de pesquisa dificilmente encontrará algo sobre a xeronina ou sua precursora. O professor Richard Mithen, chefe da equipe de pesquisa do Centro John Innes e do Institute of Food Research, na Grã-Bretanha, afirma que nunca ouviu nada a respeito da xeronina e também não encontrou documentos científicos descrevendoa. Mesmo assim, Mithen, que recentemente produziu com sua equipe um superbrócolis que pode ajudar a prevenir câncer, acredita que o suco de noni é boa fonte de antioxidantes.

Estas substâncias são conhecidas por suas propriedades anti-radicais li vres, capazes de auxiliar na prevenção de tumores malignos — algo que, segundo o professor, o suco de laranja também pode fazer. “Todas as frutas contêm antioxidantes”, completa o nutricionista George Guimarães.

Em sucos industrializados com o noni, pode-se encontrar ainda a mistura com sucos de cranberry e uva, estes sim com propriedades reconhecidas cientificamente — podem ajudar a abaixar o nível de colesterol no sangue, por exemplo. Em tempo: o cranberry, uma frutinha vermelha do Hemisfério Norte, é parente da groselha e, acredita-se, do nosso cupuaçu. Tem qualidades comprovadas no tratamento de cistite (infecção urinária).

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Câncer de ovário leia a respeito, a informação é importante. CLIQUE AQUI.

Camu Camu uma frutinha da amazônia que tem mais vitamina C que a acerola e a laranja


Vitamina Camu-camuOriginário da Amazônia, rico em aminoácidos, flavonóides e, principalmente, vitamina C, o camu-camu não podia começar com uma letra mais adequada
São como bolinhas de gude vermelho-escuras. Mas, ao invés do brilho de vidro, elas são recobertas por uma casca opaca, dura e grossa, com uma fina camada que parece uma penugem. Por cima, uma coroinha de minúsculas folhas cobrindo a careca do rei. O rei da vitamina C. Essa fruta amazônica é bastante cultivada no Peru, tem chamado cada vez mais atenção no Estado de São Paulo e anda fazendo muitas viagens ao Japão. Poliglota desse jeito, mas ainda pouco conhecida, a fruta do camu-camu escorre sua polpa cor de púrpura em sucos, geléias, refrescos. Se a cor é atrativa, o gosto da fruta in natura não agrada qualquer paladar. Muito ácida e amarga, especialmente quando comida com casca, motiva seu aproveitamento em formas de preparo nas quais o beneficiamento da fruta transforma a bolinha de gude amarga em receitas para o café da tarde ou aperitivos. Uma de suas metamorfoses resulta em tabletes e cápsulas de vitamina C. Afinal, estamos falando da fruta com o maior teor dessa vitamina em todo o mundo.

A mais vitaminada
Tradicionalmente indicada como importante fornecedora de vitamina C, a laranja passou bastante tempo sendo a prescrição mais popular para aumentar a resistência do organismo. Depois, com o crescimento do consumo da acerola, essa fruta perdeu seu posto. Afinal, com um teor de vitamina C entre 1 g e 1,3 g para cada 100 g de polpa, a acerola passa voando sobre os cerca de 0,52 g para cada 100 g de laranja.
Mas as pesquisas feitas com o camucamu encontraram teores ainda mais impressionantes dessa vitamina, pois, em média, cada 100 g da polpa de camu-camu contém 2,5 g de vitamina C. Já foram encontradas concentrações superiores a 6 g nessa mesma quantidade. Com um teor de vitamina C que geralmente é o dobro da acerola e seis vezes mais do que a laranja, essa bolinha de gude tem a força de um canhão. "Não existe outra fruta, conhecida até o momento no mundo, com maior teor de vitamina C do que o camu-camu", confirma a engenheira de alimentos Rosalinda Arévalo Pinedo, que realizou seu doutorado sobre a fruta na Faculdade de Engenharia Química da Unicamp.
E Rosalinda chama atenção para uma parte da fruta que merece os devidos méritos além da polpa. "O teor de ácido ascórbico (vitamina C) presente na casca é surpreendentemente alto. Em análises realizadas, encontramos um teor de 3,979 g na casca para cada 100 g da fruta. E essa constatação ainda não recebeu a devida consideração dos pesquisadores", revela. VOCÊ SABIA?
* O camu-camu (Myrciaria dubia) é da mesma família da goiaba e da jabuticaba.
* O ácido ascórbico (vitamina C) atua na síntese de colágeno. Por isso, o camu-camu tem sido aproveitado na indústria de cosméticos. Mas não se anime. A pesquisadora Rosalinda Pinedo alerta para a procedência ainda duvidosa desses produtos.
* Os flavonóides têm propriedades antimutagênicas e, por isso, atuam na prevenção do câncer. Existe a possibilidade de que o camu-camu seja um dos alimentos que, por possuir tais componentes, ajude a exercer esse efeito.
* O camu-camu também é conhecido como caçari e araçá-d'água.


12 frutas por dia
A recomendação nutricional diária para consumo de vitamina C, segundo informação da Food and Nutrition Board, é de 0,09 g para homens e 0,075 g para mulheres, no caso de adultos. Cada fruto do camu-camu pesa em torno de 8 g, podendo chegar até 15 g em alguns casos. Levando-se em conta a quantidade média de vitamina C do camu-camu e seu peso, míseras 12 frutinhas (cerca de 100 g), jogadas no liquidificador e batidas, fazem um suco que ultrapassa largamente o consumo mínimo desejável para um adulto diariamente. Mesmo que o processamento da fruta cause alguma perda, ainda assim o suco continua altamente rico em vitamina C. Como não é sintetizada pelo organismo, a vitamina C precisa ser ingerida. Suas inúmeras funções vão desde o fortalecimento da imunidade até a síntese dos ácidos biliares. Além disso, exerce um papel antioxidante, atenuando a ação dos radicais livres e contribuindo, assim, para evitar doenças crônicas.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

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